Primeiro-ministro nigerino visitou as duas aldeias onde, este sábado, morreram pelo menos 100 pessoas em ataque de um grupo jihadista.
O primeiro-ministro do Níger, Brigi Rafini, deslocou-se às duas aldeias onde, este sábado, pelo menos 100 pessoas morreram, alvo de um ataque terrorista.
Rafini prestou as condolências às comunidades locais entre testemunhas daquele que as autoridades descrevem como o pior massacre de civis por grupos armados no país.
As duas aldeias atacadas situam-se na região da fronteira com o Mali, uma área onde, apesar da presença de tropas internacionais, milhares de pessoas têm morrido pelas mãos de jihadistas, ligados ao Boko Haram ou à al-Qaeda.
A ameaça dos grupos terroristas abate-se sobre um Níger em mudança política. Pela primeira vez desde a independência de França, em 1960, o país espera levar a cabo uma transição democrática de poder, após as eleições presidenciais no final de dezembro.