Joe Biden prestou a primeira homenagem nacional às vítimas da pandemia

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Direitos de autor Evan Vucci/The Associated Press
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Na véspera de tomar posse como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden prestou a primeira homenagem nacional às vítimas americanas da pandemia

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Joe Biden fez uma entrada sóbria e muito emotiva na capital dos EUA, na véspera da tomada de posse.

Foi ao memorial Lincoln para lembrar e prestar a primeira homenagem nacional às vítimas americanas do coronovírus.

Ele que chega ao mais alto cargo da nação quando o número de mortos da pandemia ultrapassa os 400.000, afirmou: "Para curar temos de nos lembrar e por vezes é difícil de lembrar, mas é assim que curamos. É importante fazer isso como nação, e é por isso que estamos aqui hoje. Entre o pôr-do-sol e o anoitecer deixemos brilhar as luzes na escuridão ao longo da piscina sagrada da reflexão e lembremo-nos de todos os que perdemos".

Antes, tinha-se despedido emocionalmente da sua cidade natal, Delaware, numa reserva da Guarda Nacional com o nome do seu filho falecido, Beau Biden, numa cerimónia igualmente cheia de emoção.

"Há doze anos, estava à espera na estação de comboios em Wilmington de um negro para me ir buscar a caminho de Washington, onde tomámos posse como presidente e vice-presidente dos Estados Unidos da América. E aqui estamos nós hoje, a minha família e eu, prestes a regressar a Washington para nos encontrarmos com uma mulher negra de ascendência sul-asiática para tomarmos posse como presidente e vice-presidente dos Estados Unidos da América".

Biden chega à Casa Branca cheio de planos num país cheio de problemas e quer arregaçar as mangas. Logo no primeiro dia tenciona emitir ordens executivas para inverter decisões de Donald Trump: quer fazer o país voltar ao Acordo de Paris sobre o Clima, cancelar a proibição de viagens a pessoas provenientes de países predominantemente muçulmanos e alargar os prazos de despejos e reembolso de créditos estudantis, por causa da pandemia.

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