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Ambiente de divisão na Bolívia depois da prisão da ex-presidente interina

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Jeanine Áñez foi detida no âmbito de uma investigação que avalia a sua participação na crise política que levou ao afastamento do líder socialista Evo Morales, em 2019.

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Ambiente de divisão na Bolívia depois da prisão da ex-presidente interina.Jeanine Áñez foi detida no âmbito de uma investigação que avalia a sua participação na crise política que levou ao afastamento do líder socialista Evo Morales, em 2019.

Declarou-se presidente do país dias depois de Morales ter sido pressionado a abandonar o cargo pelo exército, o que levou o partido de Morales a denunciar um "Golpe de Estado". Jeanine Áñez fala de "abuso e de perseguição política"solicitando o envio de observadores internacionais e denunciando planos para instaurar uma ditadura na Bolívia.

Já o ex-presidente Evo Morales pede justiça para as vítimas da repressão, depois dos protestos que eclodiram em diferentes zonas do país após o a sua destituição. Bruxelas e Washington apelam à justiça no tratamento dos detidos e ao respeito pelos direitos fundamentais - sem cedências a pressões políticas.

Apoiantes e opositores da ex-presidente interina da Bolívia reuníram-se em frente à Procuradoria de La Paz, onde a ex-líder foi levada para interrogatório, para responder às acusações de terrorismo e de perturbação da ordem pública do seu antecessor. Para além de Jeanine Añez, o mandado de prisão também engloba outros ex-ministros do governo provisório da Bolívia.

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