Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

1° casamento homossexual faz 20 anos

1° casamento homossexual faz 20 anos
Direitos de autor  AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Os Países Baixos foram o primeiro país do mundo a aprovar uma lei que permitia o casamento de duas pessoas do mesmo sexo.

PUBLICIDADE

Há 20 anos o presidente da Câmara Municipal de Amesterdão celebrava o casamento de dois casais homossexuais. Os Países Baixos tornaram-se no primeiro país do mundo a aprovar uma lei que permitia o casamento de duas pessoas do mesmo sexo.

Duas décadas depois, mais de 50 países permitem casamentos e uniões civis entre homossexuais.

O casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido em 29 países. A maior parte, onde se inclui Portugal, está na Europa, na Ásia o casamento homossexual apenas é permitido em Taiwan, já no continente africano, a união entre pessoas do mesmo sexo apenas é possível na África do Sul.

Na América, o casamento homossexual é possível já em vários países como, por exemplo, o Brasil, os Estados Unidos, o Canadá ou a Argentina.

As mudanças de mentalidades notam-se ainda mais depois de o Papa Francisco ter defendido a união civil para pessoas do mesmo sexo ao afirmar, em 2013, que "Os homossexuais têm o direito a fazer parte de uma família. Eles são filhos de Deus", disse o Sumo Pontífice da Igreja Católica durante uma entrevista ao documentário "Francesco".

No entanto há ainda um longo caminho a percorrer. A homofobia persiste ainda no seio da sociedade. Há ainda 71 países que continuam a criminalizar e união entre pessoas do mesmo sexo.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Justiça por Samuel: Polícia detém suspeitos pela morte

Multidão sem precedentes desafia Orbán na marcha LGBT de Budapeste

Hungria aprova lei que proíbe eventos de “Orgulho Gay” num novo golpe contra os direitos LGBTQ+