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Certificado de imunidade é exigido para ir ao cinema em Budapeste

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De Francisco Marques & Olivia Bell
Publicado a Últimas notícias
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O setor cultural húngaro está num processo gradual de reabertura há quase um mês e tem atualmente a decorrer dois festivais da sétima arte

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Cerca de um mês após a reabertura das salas de cinema ter sido autorizada pelo governo da Hungria, Budapeste é palco de dois festivais: o "Time to Go to Cinema" (tr.: "É tempo de ir ao Cinema") e o "Friss Hús" (tr.: "Carne Fresca").

Para quem está na capital magiar, é a oportunidade de ver ou rever alguns dos melhores filmes que têm passado pelos principais festivais de cinema europeus antes da estreia comercial na Hungria.

Para tal, os cinéfilos têm de apresentar o certificado de imunidade à Covid-19 emitido pelo governo húngaro e cumprir ainda algumas regras sanitárias.

A assessora de imprensa das salas de cinema Cirko-Geyser conta-nos terem pedido ao público para "se apresentarem, nas sessões de máscara". "É a nossa escolha. Não é obrigatório, mas fizemos uma sondagem pelo nosso público e de, uma forma esmagadora, as pessoas disseram-nos que se sentiriam mais confortáveis usando uma máscara. Por isso, anunciámos a reabertura", disse Zsuzsanna Deák à Euronews.

Também já a decorrer desde o final da semana em Budapeste, o Friss Hús é um festival de curtas metragens.

Do cartaz fazem parte 27 trabalhos internacionais, um recorde para este evento húngaro, em que a grande aposta, como se percebe pela tradução do nome, é a "carne fresca" do cinema, isto é, a apresentação de novos trabalhos de jovens cineastas.

O diretor do "Friss Hús" disse à Euronews que a incerteza sobre o estado do mundo depois desta pandemia levou-o a promover o Festival com a sugestão de se aproveitar "cada minuto disponível para se fazer alguma coisa útil".

"É isso que pensamos de assistir aos filmes do ‘Friss Hús’ porque têm muito conteúdo interessante, criativo e excitante. A vida é muito curta para a perdermos a ver filmes maus e aqui só temos filmes bons”, garantiu Dániel Deák, o diretor do festival, que termina na quarta-feira (2 de junho).

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