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Naomi Osaka abandona Roland-Garros para proteger a saúde mental

Naomi Osaka abandona Roland-Garros para proteger a saúde mental
Direitos de autor  Christophe Ena/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
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De Bruno Sousa
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Tenista rejeita obrigação de falar em conferências de imprensa e prefere abandonar o torneio francês

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A saúde em primeiro lugar. Naomi Osaka é uma das melhores tenistas do planeta e ainda persegue a primeira vitória em Roland-Garros, mas isso não a impediu de virar as costas ao lendário torneio francês.

A norte-americana abandonou a prova depois de ter sido fortemente punida por faltar a uma conferência de imprensa. A braços com uma depressão desde 2018, Osaka admite ter ataques de ansiedade antes de enfrentar os jornalistas pelo que preferiu resguardar-se.

As reações no mundo do ténis não tardaram. Serena Williams disse que "gostava de poder dar-lhe um abraço" porque sabe o que é estar na mesma situação, enquanto as antigas campeãs, Martina Navratilova e Billie Jean King, partilharam a tristeza pela situação mas destacaram a coragem de Osaka.

Do lado da organização do torneio, o presidente da Federação Francesa de Ténis disse: "Lamentamos e estamos tristes por Naomi Osaka. A sua desistência de Roland Garros é lamentável, desejamos-lhe o melhor, e uma recuperação rápida."

Um comunicado seco da organização, ironicamente, sem direito a perguntas dos jornalistas, que as obrigações comerciais no mundo do ténis não são para todos.

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