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Pequim não tolera manifestações pela democracia

Pequim não tolera manifestações pela democracia
Direitos de autor  Jeff Widener/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
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De Bruno Sousa
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32.º aniversário do massacre de Tiananmen marcado pela detenção de mais um defensor da democracia em Hong Kong

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A polícia de Hong Kong deteve Chow Hang Tung, advogado associado ao grupo que organiza a vigília de homenagem às vítimas de Tiananmen, precisamente no dia em que se cumpre o 32.º aniversário do massacre. A detenção foi revelada pelos meios de comunicação locais e marca o fim da tolerância de Pequim relativamente à cerimónia que habitualmente se realizava no território autónomo e que juntava milhares de manifestantes pró-democracia.

A alteração na lei da segurança nacional chinesa levou a que os principais defensores da causa em Hong Kong tivessem sido detidos ou obrigados a deixar o país nos últimos tempos.

Este ano a vigília foi proibida, com as autoridades chinesas a apontarem a pandemia de covid-19 como o principal motivo, mas a invocarem também a segurança nacional. Para evitar qualquer ajuntamento não autorizado, a polícia de Hong Kong colocou sete mil agentes de polícia na rua.

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