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Suspeitos do assassinato do presidente do Haiti abatidos

Um investigador da polícia do Haiti com um saco cheio de balas recolhidas no palácio presidencial
Um investigador da polícia do Haiti com um saco cheio de balas recolhidas no palácio presidencial Direitos de autor  Joseph Odelyn/AP
Direitos de autor Joseph Odelyn/AP
De Teresa Bizarro com agências
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Estão por explicar as motivações do ataque a Jovenel Moise no palácio presidencial

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Quatro suspeitos do assassinato de Jovenel Moïse, presidente do Haiti, foram abatidos pela polícia. Autoridades dizem que pertencem a "um grupo altamente treinado e fortemente armado", mas nada adiantam sobre as motivações para o ataque na madrugada de quarta-feira, no palácio presidencial.

Polícia e militares comprometem-se a encontrar todos os responsáveis.

"Quatro mercenários foram mortos, dois foram capturados sob o nosso controlo. Três polícias que tinham sido feitos reféns foram resgatados," anunciou Léon Charles, diretor-geral da Polícia Nacional do Haiti.

Com o país mergulhado numa profunda crise, a morte do chefe de Estado foi o rastilho de instabilidade que faltava. O ainda primeiro-ministro, Claude Joseph, que tinha sido demitido por Moise na terça-feira, decretou o Estado de Sítio e apresenta-se como o novo líder.

"Chegou o momento de nos unirmos, de sairmos desta crise que demorou demasiado tempo e pela qual a população está a pagar o preço," afirmou Claude Joseph numa declaração ao país.

Ao fim de quase dois anos a governar por decreto, sem eleições, Jovenel Moise, foi morto a tiro. A mulher ficou gravemente ferida e foi transferidas para os Estados Unidos - está a ser tratada num hospital em Miami.

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