Calma regressa ao Cazaquistão após seis dias de violentos protestos contra o governo

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Direitos de autor Vladimir Tretyakov/NUR.KZ
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Calma regressa ao Cazaquistão após seis dias de violentos protestos contra o governo Presidente do país denunciou os distúrbios violentos como uma tentativa de golpe. Quase 8 mil foram presas.

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A calma regressou ao Cazaquistão - disse o Presidente do país, após seis dias de violentos protestos contra o governo. Em videoconferência com representantes de outros países da Organização do Tratado de Segurança Coletiva, agradeceu o envio de um contingente militar composto por mais de 2 mil homens. O presidente russo, Vladimir Putin, que as forças do seu país e aliados enviadas ao Cazaquistão para apoiar o poder, segundo ele alvo do "terrorismo internacional", deixarão o país após o fim da missão.

O presidente do Cazaquistão denunciou os distúrbios violentos como uma tentativa de golpe planeada ao pormenor. Segundo Kassym-Jomart Tokayev, guerrilheiros participaram nos protestos pacíficos contra o aumento do combustível fazendo-se passar por manifestantes -justificando os ataques a infra-estruturas estratégicas e à polícia.

Durante os confrontos, pelo menos 164 pessoas morreram e quase 8 mil foram presas de acordo com o Ministério da Saúde. Em Almaty, um dos locais onde eclodiram os protestos, os moradores refletem sobre as causas dos distúrbios. Apesar do anúncio de calma, o recolher obrigatório e o estado de emergência continuam em vigor em todo o país.

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