Itália reforça medidas sanitárias para conter variantes do SARS-CoV-2

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Pessoas não vacinadas enfrentam cada vez mais limitações.

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A Itália está a reforçar as medidas sanitárias em resposta à propagação da variante Ómicron, seguindo a tendência de outros países europeus.

Pessoas não vacinadas enfrentam cada vez mais limitações e, a partir desta semana, é impossível ir a cinemas, bares e restaurantes, e há também restrições na utilização de transportes públicos.

Deve ser apresentado o chamado "Super Green Pass", que só pode ser obtido através de vacinação ou da recuperação da Covid-19.

A vacinação obrigatória também vai entrar em vigor em Itália para pessoas com mais de 50 anos, a partir de 15 de Fevereiro.

As pessoas não vacinadas têm uma maior probabilidade de desenvolver a doença e formas graves da doença. Por conseguinte, um dos objetivos desta conferência de imprensa é encorajar todos os italianos que ainda não foram vacinados a fazerem-no.
Mario Draghi
Primeiro-ministro de Itália

Novas restrições também na Roménia, a partir desta terça-feira. Nas zonas consideradas vermelhas devido a surtos de contaminação, os locais públicos terão de funcionar a 30% da sua capacidade. A medida inclui restaurantes, ginásios e competições desportivas.

Na Islândia, as famílias deslocam-se até aos centros de vacinação. O país vacina as crianças contra a Covid-19.

Na Suécia é o regresso ao teletrabalho. Também estão a ser introduzidas restrições mais rigorosas em resposta ao aumento de casos de Covid-19 e à pressão nos hospitais. As medidas incluem um limite para o número de pessoas permitidas em eventos públicos e os restaurantes encerram às 11 da noite. As restrições para conter a pandemia serão revistas no país, daqui a duas semanas.

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