Ucranianos passam mais uma noite sob ameaça de ataques aéreos

Ucranianos passam mais uma noite sob ameaça de ataques aéreos
Direitos de autor Vadim Ghirda/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
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Sirenes voltaram a soar em Kiev.

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As sirenes soaram em Kiev. Os ucranianos passaram mais uma noite sob a ameaça de ataques aéreos, refugiando-se em abrigos subterrâneos, caves ou estações de metro. O Presidente da Ucrânia, Zelensky, avisou que as próximas 24 horas na capital serão "cruciais".

Segundo os militares ucranianos, as forças russas "continuaram a bombardear em todas as direções" no domingo. Kiev e Moscovo prepararam-se para conversações na fronteira da Bielorrússia. Em desenvolvimentos anteriores, o Presidente Vladimir Putin colocou as forças nucleares em alerta máximo, citando declarações agressivas de líderes da aliança e as sanções económicas impostas pelo Ocidente contra Moscovo

A União Europeia concordou em enviar armas para a Ucrânia - considerado um passo sem precedentes O bloco também está a fechar o seu espaço aéreo aos aviões russos e está a proibir os meios de comunicação social estatais russos. As autoridades ucranianas deram conta de 352 baixas entre os civis durante a invasão russa, mas não foi adiantada qualquer informação sobre o número de mortes entre as tropas.

Por seu lado, a Rússia admitiu pela primeira vez que há soldados "mortos e feridos" entre as suas forças presentes na Ucrânia. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas reúne-se hoje numa sessão de emergência. No encontro, os 193 membros expressam os seus pontos de vista sobre a invasão e discutem estratégias de isolamento da Rússia.

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