Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Tribunal Internacional de Justiça analisa acusações da Ucrânia a Moscovo

Cidade de Irpin, Ucrânia, após os bombardeamentos das forças militares russas, este domingo 6 de março, 2022
Cidade de Irpin, Ucrânia, após os bombardeamentos das forças militares russas, este domingo 6 de março, 2022 Direitos de autor  Emilio Morenatti/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved
Direitos de autor Emilio Morenatti/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Kiev acusa a Rússia de planear atos de genocídio na Ucrânia e afirma que Moscovo mata intencionalmente pessoas de nacionalidade ucraniana e prejudica gravemente a sua integridade física.

PUBLICIDADE

As primeiras audiências sobre os alegados crimes de guerra cometidos na Ucrânia decorrem esta segunda-feira no Tribunal Internacional de Justiça das Nações Unidas. As queixas foram apresentadas por Kiev que garante que Moscovo lançou a invasão do país com base em falsas alegações de atos de genocídio nas regiões de Lugansk e Donetsk. As autoridades ucrânianas dizem que agora sim estão a ser cometidos atos genocidas uma vez que grande parte dos bombardeamentos está a atingir áreas civis.

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, está esta segunda-feira na Lituânia, uma paragem que faz parte de uma viagem aos países membros da NATO na Europa de Leste, e garantiu ter informações sobre abusos russos.

Antony Blinken afirmou que existem "relatos muito credíveis de ataques deliberados a civis que constituem um crime de guerra. Existem relatórios muito credíveis sobre o uso de determinadas armas e o que tudo isto está a ser documentado".

A Rússia contesta estas acusações: o Ministério da Defesa de Moscovo diz que, durante o que chama de "operação militar especial", encontrou provas de que Kiev estava a limpar os vestígios de um programa biológico militar, alegadamente o financiado pelos EUA".

Entretanto, o órgão de vigilância nuclear da Agência Internacional de Energia Atómica diz estar preocupado com o facto dos funcionários da central nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, estarem a ser comandados pelas forças russas que agora controlam a central.

Qualquer interferência no funcionamento técnico do espaço viola os protocolos internacionais de segurança.

No sul da França estão reunidos os responsáveis pelas das Relações Externas da UE. A ajuda humanitária, a crise dos refugiados e as medidas para ajudar os cerca de 4 milhões de ucranianos deslocados estão no centro das discussões.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Reviravolta dinamarquesa sobre política de Defesa comum da UE

Cessar-fogo temporário em duas cidades ucranianas

Controlado incêndio em central nuclear ucraniana