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Zelenskyy denuncia "homicídio deliberado" da Rússia

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Autoridades ucrânianas garantem que forças russas mantêm os ataques com mísseis e artilharia contra várias cidades e regiões da Ucrânia, especialmente em Kharkiv (leste), Sumy (noroeste) e Odessa (sul).

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Norte, centro e sul da Ucrânia debaixo de fogo apesar da terceira ronda de negociações prevista para hoje, o exército russo prossegue esta segunda-feira com a ofensiva no país, bombardeando nomeadamente a segunda maior cidade, Kharkiv, e aproximando-se de Kiev.

Os arredores da capital ucraniana registaram ontem intensos combates.

Tenente Oleg, Exército ucraniano: "Tivemos aqui batalhas, com tanques, veículos de combate da infantaria inimiga, artilharia e lança granadas. Atrás de mim, podem ver casas destruídas."

Em Irpin, nos subúrbios de Kiev, os mais recentes bombardeamentos terão feito perto de uma dezena de mortos civis, incluíndo uma família inteira, segundo as autoridades locais.

O presidente ucraniano diz que o Ocidente tem de aumentar a pressão sobre a Rússia.

Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia: "A Rússia anunciou oficialmente a intenção de bombardear o nosso território, as nossas fábricas e o nosso complexo de defesa. A maioria construída há décadas, pelo governo soviético, e que agora se encontra no meio de ambientes urbanos. Trabalham aí milhares de pessoas e centenas de milhares vivem aí perto. Isto é um homicídio, um homicídio deliberado."

Este domingo ficou marcado por um novo fracasso na segunda tentativa para evacuar o porto estratégico de Marioupol, no mar de Azov, no sudeste do país.

As autoridades ucranianas afirmaram que a artilharia e bombardeamentos russos impediram o corredor humanitário para a cidade de 450.000 habitantes, que dizem estar completamente devastada.

A primeira cidade portuária da Ucrânia, Odessa, junto ao mar Negro, com cerca de um milhão de habitantes, prepara-se agora também para o ataque das forças russas, segundo o presidente ucraniano.

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