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150 diplomatas russos expulsos de países europeus

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Kremlin denúncia "falta de clarividência" e promete "medidas recíprocas"

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A Europa reforça o isolamento diplomático da Rússia: um dia depois da França e da Alemanha, a Dinamarca, Suécia, Espanha e Itália decidiram expulsar também dezenas de diplomatas russos, na sequência da descoberta de massacres atribuídos às forças russas nos arredores de Kiev.

No espaço de 48 horas, foram expulsos cerca de 150 representantes diplomáticos da Rússia.

Luigi Di Maio, ministro dos Negócios Estrangeiros da Itália: "Esta medida, tomada em concertação com outros parceiros europeus e da NATO, tornou-se necessária por razões relacionadas com a nossa segurança nacional e o contexto da atual situação de crise, resultante da agressão injustificada contra a Ucrânia, por parte da Federação Russa."

O Kremlin, que continua a negar qualquer responsabilidade das suas forças armadas, respondeu à expulsão de diplomatas com uma promessa implícita de represálias.

Dmitry Peskov, porta-voz da presidência russa: "Este estreitamento das possibilidades de comunicação e trabalho diplomático, em condições tão difíceis e de uma crise sem precedentes, mostra uma falta de clarividência e é um passo que vai complicar, em primeiro lugar, a nossa comunicação, que é necessária na procura da reconciliação. E, em segundo lugar, conduzirá inevitavelmente a medidas recíprocas."

Na Alemanha, onde segundo a agência France Press, foram expulsos 40 diplomatas, a praça em frente à embaixada russa foi "rebatizada" Praça da Liberdade e decorada com as cores da Ucrânia. Um cenário equivalente à representação diplomática em Vilnius, decorada com símbolos pró-ucranianos. A Lituânia também anunciou a expulsão do embaixador russo no país.

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