Biden estreia-se em Jantar dos Correspondentes e felicita trabalho na Ucrânia

Joe Biden, presidente dos EUA, no Jantar dos Correspondentes
Joe Biden, presidente dos EUA, no Jantar dos Correspondentes Direitos de autor Patrick Semansky/The Associated Press
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Pela primeira vez enquanto presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden discursou perante uma plateia de jornalistas, para lançar as habituais farpas à cobertura mediática e aos profissionais, mas também destacar a cobertura da guerra na Ucrânia.

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Após dois anos de pausa, o Jantar dos Correspondentes em Washington voltou ao "quase-normal". A expressão foi usada pelo próprio anfitrião da noite, o presidente Joe Biden, que, este sábado, se estreou na tradição de presidir a cerimónia de homenagem ao jornalismo

O serão foi pautado por vários momentos de humor, mas assumiu um tom mais sério, quando o presidente norte-americano, sublinhou a atual importância dos profissionais da comunicação.

Perante uma plateia repleta de jornalistas, Biden fez questão de afirmar que " a imprensa livre, importa mais do que alguma vez importou no século passado" e que sempre sempre acreditou que "o bom jornalismo nos coloca perante um espelho, para refletir o bom, o mau e a verdade". O presidente dos Estados Unidos felicitou ainda "os premiados e os bolseiros que continuam com essa tradição sagrada".

"Todos vimos a coragem do povo ucraniano devido à coragem dos repórteres americanos nesta sala e dos vossos colegas de todo o mundo que estão no terreno a arriscar as próprias vidas", afirmou ainda.

Os 14 minutos de discurso de Biden, onde a sátira ao trabalho dos jornalistas também esteve presente, marcaram ainda o regresso de um chefe de Estado à cerimónia. Nenhum presidente comparecia ao jantar dos correspondentes desde 2016, devido aos anos de covid-19 e de boicote de Donald Trump, durante o seu mandato na presidência.

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