Chefe de Estado guineense considera que muitos deputados criavam um clima de guerrilha e conspiração
Umaro Sissoco Embaló perdeu a confiança na Assembleia Nacional Popular e anunciou a dissolução do parlamento da Guiné-Bissau. Para o chefe de Estado guineense, os deputados não aprenderam com o passado pelo que chegou o momento de devolver a palavra à população:
“A décima legislatura converteu a Assembleia Nacional Popular num espaço de guerrilha política, de conspiração. De maneira persistente, muitos deputados têm conjugado seus esforços com vista a fragilizar as instituições da República em vez de tudo fazerem para as fortalecer.”
Após o anúncio, Sissoco Embaló reconduziu o primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, no cargo.
As legislativas ficaram marcadas para o próximo dia 18 de dezembro.