Último reator de Zaporíjia desligado

Central nuclear de Zaporíjia
Central nuclear de Zaporíjia Direitos de autor Russian Defense Ministry Press Service via AP
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Incêndio ligado a um bombardeamento estve na origem de uma falha. Rússia culpa a Ucrânia

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O último reator em funcionamento na central nuclear de Zaporíjia, a maior da Europa, e agora ocupada pelas forças russas, foi desligado esta segunda-feira. A informação foi confirmada pelo operador público das centrais nucleares da Ucrânia, numa altura em que as autoridades russas dizem que os ucranianos voltaram a bombardear a estação.

O presidente francês falou com o homólogo ucraniano, e nas redes sociais voltou a sublinhar a "necessidade de preservar a segurança e a proteção das instalações nucleares. Emmanuel Macron pediu mais uma vez à Rússia para abandonar Zaporíjia.

Segundo as autoridades ucranianas, quatro dos seis membros da Agência Internacional de Energia Atómica que inspecionaram a central nos últimos dias já deixaram o país. Os outros dois peritos deram início à missão permanente da Agência.

Também nesta segunda-feira, o Kremlin garantiu que a Rússia não vai retomar o fornecimento de gás à Europa até que as sanções ocidentais sejam levantadas, culpando o "Ocidente " pela decisão de encerrar os fluxos através do gasoduto Nord Stream 1.

Entretanto, os preços do gás na Europa dispararam até 30% depois da Rússia ter dito que um dos principais gasodutos de abastecimento ao continente fica fechado indefinidamente.

No terreno, os funcionários nomeados por Moscovo na região ocupada de Kherson disseram que vão adiar o referendo sobre se vão ou não fazer parte da Rússia por causa dos ataques das forças ucranianas.

A agência de notícias estatal russa (Tass) informou que o chefe das autoridades de Kherson, Kirill Stremousov, disse que os ataques à ponte Antonivskiy na cidade de Kherson pelas forças ucranianas tinham bloqueado a circulação entre os dois lados da região.

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