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Ucrânia e Rússia trocam prisioneiros

Foto divulgada pelas autoridades ucranianas mostra prisioneiros libertados junto a Chernihiv
Foto divulgada pelas autoridades ucranianas mostra prisioneiros libertados junto a Chernihiv Direitos de autor Serviços de Segurança da Ucrânia via AP
Direitos de autor Serviços de Segurança da Ucrânia via AP
De  Euronews
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Ao fim de 5 meses de negociação, Ucrânia recebe 215 prisioneiros e entrega 55 à Rússia. Zelenskyy faz balanço positivo

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É a primeira grande troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia desde o início da guerra, em fevereiro. Imagens divulgadas pelas autoridades ucranianas mostram parte da operação acolhimento. Kiev diz ter recebido 215 prisioneiros - entre eles, 200 dos militares que defenderam a siderurgia Azovstal, em Mariupol.

No grupo estão também 10 cidadãos estrangeiros que lutavam nas fileiras do exército ucraniano. Estes viajaram de Moscovo para Riade, capital da Arábia Saudita que mediou, junto com a Turquia, a troca de prisioneiros.

A Ucrânia entregou à Rússia 55 prisioneiros. Melhor dizer 54 + Viktor Medvedchuk, o oligarca ucraniano, compadre de Putin. Uma circunstância que levou o presidente da ucrânia a declarar um saldo positivo: "Trocámos um fanático da Rússia por 200 guerreiros: É um bom resultado", disse Zelenskyy.

Em Lugansk, Kherson, Zaporíjia e Donetsk, regiões da Ucrânia controladas pelo exército leal ao Kremlin, preparam-se os referendos à integração na Rússia a partir desta sexta-feira.

Ao mesmo tempo a Rússia reforça a frente de batalha com os primeiros reservistas convocados no âmbito da mobilização feita pelo presidente russo esta quarta-feira. Uma medida que desencadeou uma onda de protestos - e repressão - em todo o país.

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