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Rússia intensifica bombardeamentos na Ucrânia

SASHA VAKULINA
SASHA VAKULINA Direitos de autor Euronews
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De  SASHA VAKULINA
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Rússia intensifica bombardeamentos na Ucrânia e denuncia ataques de drones contra bases aereas em território russo

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As forças russas realizaram uma nova onda de bombardeamentos contra a infraestrutura energética da Ucrânia.

Embora as defesas aéreas ucranianas e ocidentais estejam a conseguir reduzir ainda mais o fornecimento de munições de precisão à Rússia, a percentagem de mísseis russos que atravessam as defesas aéreas da Ucrânia está, no entanto, a ter efeitos significativos nas infraestruturas essenciais ucranianas.

As infraestruturas civis e energéticas foram o alvo nas regiões de Kiev, Odessa, Vinnytsya, e Zaporíjia.

Poucas horas antes desta onda de mísseis, segundo o Instituto para o Estudo da Guerra, as forças ucranianas conduziram, alegadamente, ataques a bases aéreas estratégicas russas, infligindo danos ligeiros ao mesmo tempo que demonstravam a capacidade da Ucrânia para atingir territórios russos e, possivelmente, perturbar a campanha de ataques da Rússia contra as infraestruturas ucranianas.

O Ministério russo da Defesa, e vários bloguistas, relataram que as forças ucranianas utilizaram drones para atacar a Base Aérea de Dyagilevo na região de Ryazan e a base aérea Engels-2 na região de Saratov, que fica a cerca de 600 km da fronteira ucraniana.

Engels é a principal base operacional da Aviação de Longa Distância da Rússia, na zona ocidental do país, e alberga mais de 30 bombardeiros pesados. Estes aviões contribuem para a dissuasão nuclear da Rússia e têm sido, também, frequentemente utilizados para lançar mísseis de cruzeiro convencionais na Ucrânia.

O Ministério russo da Defesa diz que os ataques foram perpetrados por ucranianos, que afirma terem sido derrubados pelas defesas aéreas russas.

A Ucrânia não reivindicou, diretamente, a responsabilidade por aqueles que representariam os ataques mais profundos no interior do coração russo desde que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro. No entanto, a sua força aérea ucraniana tweetou "o que aconteceu?

O conselheiro do presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak, escreveu, no Twitter: "Se algo for lançado no espaço aéreo de outros países, mais cedo ou mais tarde, objetos voadores desconhecidos voltarão ao ponto de partida".

Já o Instituto para o Estudo da Guerra afirma que "a raiva pela incapacidade dos militares russos em impedir os ataques ucranianos a bases aéreas estratégicas russas, a centenas de quilómetros das posições ucranianas e tão no interior do território russo, compensou os elogios à última ronda de ataques contra a Ucrânia no seio da comunidade de bloguistas russos.

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