Ucrânia ataca exército russo em Melitopol

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De  Euronews com AFP
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Joe Biden reiterou o apoio a Volodymyr Zelenskyy

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O local que serviu de quartel para os membros do grupo paramilitar russo Wagner na cidade ocupada de Melitopol foi alvo de um ataque das forças ucranianas, no sábado à noite. Kiev fala em cerca de 200 mortos e Moscovo confirmou duas vítimas mortais.

A entrada na guerra do sistema de mísseis HIMARS, fabricados nos Estados Unidos, marcou um ponto de viragem no conflito. Na conta do Twitter, o presidente ucraniano revelou que, numa conversa telefónica, o homólogo norte-americano garantiu que está pronto para fornecer mais ajuda militar e reforçar as capacidades aéreas ucranianas para contrariar os ataques às infraestruturas energéticas do país.

Também a Casa Branca confirmou que Joe Biden reiterou o seu apoio à Ucrânia num telefonema com Volodymyr Zelenskyy. Biden salientou a Zelenskyy "o apoio continuado dos EUA à defesa da Ucrânia enquanto a Rússia continua o seu ataque às infraestruturas críticas do país", de acordo com a declaração da Casa Branca.

As armas fornecidas pelo Ocidente, incluindo os Estados Unidos, têm desempenhado um papel crucial na defesa da Ucrânia desde o início da invasão russa. O telefonema deste domingo surge numa altura em que as forças russas atacam a infraestrutura de serviços básicos, causando cortes de energia que afetam milhões de pessoas em pleno inverno.

Os bombardeamentos russos deixaram milhões de ucranianos sem eletricidade, aquecimento ou água corrente. Durante o fim de semana, 1,5 milhões de pessoas ficaram sem luz na cidade portuária de Odessa. Parte do abastecimento elétrico foi restabelecido no domingo, mas esta segunda-feira a situação continua "muito difícil".

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