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Justiça romena prolonga detenção de Andrew e Tristan Tate

Andrew Tate, influencer sob investigação, detido na Roménia
Andrew Tate, influencer sob investigação, detido na Roménia Direitos de autor Alexandru Dobre/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Alexandru Dobre/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
De  Euronews
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Justiça romena prolongou a detenção dos irmãos Tate, que estão sob investigação por suspeita de crime organizado, tráfico de seres humanos e violação

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A justiça romena prolongou por mais 30 dias a detenção do influencer Andrew Tate e do seu irmão Tristan.

Ambos foram detidos no final de dezembro sob a acusação de fazerem parte de um grupo do crime organizado, de tráfico de seres humanos e de violação.

Com eles foram detidas duas mulheres romenas, uma delas ex-polícia.

Na semana passada, um tribunal de recurso tinha rejeitado o pedido de libertação após os procuradores terem argumentado que, dada a sua "capacidade financeira", os irmãos poderiam "escapar à investigação, abandonar a Roménia e estabelecer-se em países que não permitem a extradição".

Famoso pelas suas opiniões misóginas e pelo estilo de vida luxuoso, Andrew Tate, de 36 anos, é uma celebridade das redes sociais, com 4,7 milhões de seguidores no Twitter.

Foi banido das principais redes por receio de que os seus vídeos radicalizassem os jovens, mas acabou por ser reinserido no Twitter, em novembro de 2022, após a aquisição da empresa por Elon Musk.

Em 10 propriedades que tinha na Roménia, a polícia apreendeu relógios, 15 carros de luxo, armas, grandes somas de dinheiro e outros bens no valor de 3,6 milhões de euros.

A investigação teve início após um dos irmãos ter alegadamente violado uma mulher traficada. Andrew Tate e o seu irmão Tristan, de 34 anos, são acusados de recrutarem as suas vítimas, seduzindo-as e afirmando falsamente querer uma relação romântica.

Segundo o jornal britânico The Guardian, a acusação identificou até agora seis vítimas, incluindo menores. As duas mulheres romenas, Georgiana Naghel e a antiga agente da polícia Alexandra Luana, são suspeitas de terem agido como cúmplices dos irmãos.

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