Sismos na Turquia e Síria deixam mais de 23 mil mortos

Equipas de salvamento continuam no terreno a procurar sobreviventes.
Equipas de salvamento continuam no terreno a procurar sobreviventes. Direitos de autor Hussein Malla/AP
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As equipas de salvamento dão tudo por tudo para tentar encontrar sobreviventes, mas, à medida que as horas passam, as esperanças são cada vez mais diminutas.

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Mais de 23 mil mortos. Este são os dados do último balanço provisório relativo aos terramotos que sacodiram a Turquia e a Síria, na passada segunda-feira.

O presidente turco continua a percorrer as zonas mais afetadas pelos sismos. Recep Tayyip Erdoğan, que tem sido duramente criticado pela lenta resposta do Estado após a catástrofe, tentou justificar-se, referindo que a situação no terreno não é fácil.

Infelizmente, o nosso trabalho foi muito difícil, pois o efeito devastador do terramoto alastrou a 10 províncias e a uma área de 500 quilómetros
Recep Tayyip Erdoğan
Presidente da Turquia

O chefe de Estado da Turquia admitiu, contudo, esta sexta-feira, que a resposta das autoridades turcas não foi tão rápida como o executivo gostaria.

Numa altura em que a Turquia vive um momento muito delicado, países amigos e também inimigos, decidiram "esquecer" temporariamente aquilo que os separa, em prol da ajuda às vítimas.

A Grécia, adversária histórica da Turquia, foi um desses exemplos. Atenas já providenciou ajuda a Ancara e até mesmo a Ucrânia, que vive um período de guerra no seu território, enviou equipas de salvamento para ajudar o país.

No terreno, as equipas de busca e salvamento dão tudo por tudo para tentar encontrar sobreviventes, mas, à medida que as horas passam, as esperanças são cada vez mais diminutas.

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