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Apelos a mais armamento para Ucrânia na Conferência de Segurança de Munique

EUA alertaram China sobre "consequências" em caso de ajuda militar à Rússia
EUA alertaram China sobre "consequências" em caso de ajuda militar à Rússia Direitos de autor  ANDREAS SOLARO/AFP or licensors
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De Euronews
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Encontro reuniu líderes mundiais na Alemanha

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A guerra que a Ucrânia está a travar contra a Rússia é "existencial" para a Europa, por isso é preciso garantir mais armas para o país.

Com estas palavras, na Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha, o chefe da diplomacia europeia fez um discurso com tom de apelo.

"Volodymyr Zelenskyy e os ucranianos têm muitos aplausos, mas não têm armas suficientes. Esse é o paradoxo. São precisos menos aplausos e maior abastecimento de armas", sublinhou o alto representante da União Europeia para a Política Externa e de Segurança, Josep Borrell, durante uma intervenção num painel sobre o futuro da segurança na Europa.

Borrell também se mostrou a favor da proposta da Estónia para a compra conjunta de munições, como aconteceu com as vacinas contra a Covid-19.

“Concordo plenamente com a proposta da primeira-ministra da Estónia e estamos a trabalhar nisso e vai funcionar”.
Josep Borrell
Chefe da diplomacia europeia

O chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, disse, por outro lado, que a Europa e a China devem dar as mãos em nome de mais estabilidade no mundo.

Dos EUA, também se ouviram avisos de "implicações e consequências" para a China se der "apoio material" à Rússia, pela voz do secretário de Estado Antony Blinken.

Num painel conjunto com a homóloga alemã, Annalena Baerbock, e o chefe da diplomacia americana, o ministro ucraniano dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, insistiu que a Ucrânia precisa de "munições, artilharia e tanques."

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