Sudão sem negociações à vista

Confrontos no Sudão
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 330 pessoas morreram e quase 3200 ficaram feridas, desde 15 de abril

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O chefe do exército sudanês excluiu nesta quinta-feira negociações com as Forças de Apoio Rápido, garantindo que só aceita a rendição. Do lado das forças paramilitares, também não há espaço para diálogo. O grupo acusa o chefe do exército de "assassinar o povo sudanês" e de bloquear a verdadeira transição democrática. 

Os confrontos continuam, no centro de Cartum e noutras partes do país.

De acordo com os últimos relatórios da Organização Mundial da Saúde, 330 pessoas morreram e quase 3200 ficaram feridas, desde 15 de abril, nos combates entre o governo e os grupos armados em Cartum e outros estados, incluindo Darfur.

Milhares de pessoas já deixaram o país. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu, nesta quinta-feira, um cessar-fogo “de pelo menos três dias” por ocasião das celebrações que marcam o fim do Ramadão.

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