Líderes já chegaram a Hiroshima para a cimeira do G7

O presidente dos EUA a cumprimentar o primeiro-ministro japonês
O presidente dos EUA a cumprimentar o primeiro-ministro japonês Direitos de autor Susan Walsh/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
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A reunião de três dias arranca esta sexta-feira, com a guerra na Ucrânia e as sanções à Rússia a doinarem a agenda.

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Joe Biden foi um dos primeiros líderes do G7 a apertar a mão do primeiro-ministro japonês Fumio Kishida, anfitrião de uma cimeira de natureza mais política do que económica. 

Os líderes mundiais têm chegado gradualmente a Hiroshima, palco da cimeira de três dias, que arranca esta sexta-feira. 

A guerra na Ucrânia e o seu impacto na economia e na segurança serão o foco de grande parte das conversas. Também estará na agenda a política externa da China, uma questão de preocupação particular para Tóquio e Washington.

O chanceler alemão e o primeiro-ministro britânico viajaram acompanhados pelas mulheres.

Alemanha e Reino Unido reafirmaram esta semana o seu compromisso com a defesa da Ucrânia, prometendo mais armas e ajuda militar. Na verdade, o Japão é o único membro do G7 que não ajudou militarmente a Ucrânia. A realização da cimeira em Hiroshima tem bastante simbolismo num momento em que na Rússia há quem utilize a ameaça nuclear.

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