Blinken considera invasão da Ucrânia como um "fracasso estratégico"

Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken
Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken Direitos de autor Emmi Korhonen/Lehtikuva
Direitos de autor Emmi Korhonen/Lehtikuva
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, classifica a invasão russa da Ucrânia como um "fracasso estratégico" e diz que, depois da invasão, os Estados Unidos estão mais atentos à "ameaça" chinesa.

PUBLICIDADE

Foi em Helsínquia, durante a visita à Finlândia, que o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez um discurso cheio de censuras ao Presidente russo, Vladimir Putin.

Blinken classificou a invasão russa da Ucrânia como um verdadeiro fracasso, uma agressão que uniu o Ocidente e enfraqueceu a Rússia.

"Hoje quero expor muitas maneiras pelas quais a guerra de agressão de Putin contra a Ucrânia tem sido um fracasso estratégico, diminuindo muito o poder da Rússia, os seus interesses e a sua influência nos próximos anos," declarou o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

De fato, a Finlândia e a Suécia decidiram aderir à NATO após uma invasão que, segundo Blinken, tornou os Estados Unidos mais atentos à "ameaça" chinesa. Um país que insiste em querer mediar o conflito na Ucrânia.

"O risco de escalada da guerra continua a ser elevado. Atualmente, a guerra ainda continua a aumentar," afirmou o representante especial do governo chinês para os assuntos euro-asiáticos, Li Hui.

De regresso a Pequim, o enviado da China à Ucrânia apelou aos governos para que "deixem de enviar armas para o campo de batalha" para que se possam realizar conversações de paz, embora não tenha falado de progressos na sua missão.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO discutem futuro da Ucrânia

Entrada da Ucrânia na NATO debatida pela Comunidade Política Europeia

Moscovo acusa a Ucrânia de ataque na região fronteiriça de Belgorod