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Suécia reforça segurança após ameaças de ataques terroristas

Apoiantes do partido radical islâmico Tehreek-e-Labbaik Paquistão queimam uma bandeira sueca durante uma manifestação para denunciar a queima do Alcorão. Karachi, Paquistão,
Apoiantes do partido radical islâmico Tehreek-e-Labbaik Paquistão queimam uma bandeira sueca durante uma manifestação para denunciar a queima do Alcorão. Karachi, Paquistão, Direitos de autor  Fareed Khan/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
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De Euronews
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Representantes de grupos terroristas pediram ataques contra a Suécia, após profanações públicas do Alcorão por um punhado de ativistas anti-islâmicos em Estocolmo. Autoridades suecas foram obrigadas a implementar medidas para fazer face à ameaça terrorista.

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Medidas para combater a crescente ameaça terrorista foram implementadas pelas autoridades suecas, após os incidentes na sequência da queima pública do Alcorão, o livro sagrado do islão.

De acordo com o ministro da Justiça, Gunnar Strömmer, as autoridades suecas avaliaram a crescente ameaça terrorista após os incidentes de queima do Alcorão e implementaram medidas que incluem intensificar os esforços do Serviço de Segurança e controlos de fronteira mais rígidos.

"A Suécia deixou de ser um alvo "legítimo" para ataques terroristas, como um entre todos os outros países ocidentais, para ser um alvo mais prioritário para esse tipo de ataque terrorista. Durante o verão, tanto a polícia de segurança quanto o governo comunicaram que estamos numa situação de segurança mais séria agora do que há seis meses," afirmou o ministro da Justiça da Suécia, Gunnar Strömmer. 

As autoridades suecas condenaram, repetidamente, as profanações e também desmentiram as alegações de que o governo da Suécia concede permissão para que pessoas queimem o texto sagrado do Islão ou outros livros religiosos.

De recordar que uma série recente de profanações públicas do Alcorão por um punhado de ativistas anti-islâmicos na Suécia - e mais recentemente na vizinha Dinamarca - provocou manifestações furiosas em países muçulmanos e representantes de grupos terroristas pediram ataques contra a Suécia.

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