Ucrânia e Suécia assinam acordo para produção de veículos de combate CV-90

Pelo menos sete pessoas, entre as quais uma criança de seis anos morreram, e mais de uma centena ficaram feridas, de acordo com o autarca de Chernihiv.
Pelo menos sete pessoas, entre as quais uma criança de seis anos morreram, e mais de uma centena ficaram feridas, de acordo com o autarca de Chernihiv. Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

De visita a Estocolmo, presidente ucraniano ouviu mensagens de condolências no rescaldo do ataque russo na cidade de Chernihiv.

PUBLICIDADE

A Ucrânia e a Suécia assinaram um acordo para permitir a Kiev começar a produzir os veículos de combate suecos CV-90.

O anúncio foi feito, este sábado, pelo executivo sueco, no dia em que o presidente da Ucrânia chegou a Estocolmo para uma visita focada na ajuda à defesa e poucos dias depois de o país escandinavo ter prometido mais 300 milhões de dólares (cerca de 275 milhões de euros) em assistência militar.

Kiev já recebeu vários veículos de combate de infantaria suecos CV-90.

Em agosto, o Exército russo disse ter capturado um destes veículos na região ucraniana de Luhansk.

Em Estocolmo, Volodymyr Zelenskyy também discutiu a possibilidade de receber caças suecos Gripen para reforçar as defesas aéreas do país.

Do primeiro-ministro sueco, Zelenskyy ouviu igualmente uma mensagem de condolências pelo "ato de brutalidade" sofrido na manhã de sábado na Ucrânia.

Uma alusão ao míssil russo que atingiu uma praça central em Chernihiv, no norte da Ucrânia.

Pelo menos sete pessoas, entre as quais uma criança de seis anos morreram, e mais de uma centena ficaram feridas, de acordo com o autarca da cidade.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Rússia volta a atacar infraestruturas energéticas na Ucrânia

Gripen: O avião de combate sueco que pode fazer a diferença na Ucrânia

Ser socorrista quase na linha da frente