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Mundiais de Atletismo terminam em Budapeste sem brilho português

Auriol Dongmo durante a final do lamnçamento do peso em Budapeste
Auriol Dongmo durante a final do lamnçamento do peso em Budapeste Direitos de autor  AP Photo/Matthias Schrader
Direitos de autor AP Photo/Matthias Schrader
De Francisco Marques
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Quarto lugar de Auriol Dongmo e qualificação olímpica de Ana Cabecinha foram o melhor da prestação de Portugal na capital da Hungria

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A maratona masculina, ganha por Viktor Kiplangat, do Uganda, abriu o derradeiro dia de competição nos mundiais de atletismo de Budapeste na Hungria.

Portugal saiu de cena sem sequer ter subido a um pódio. O melhor resultado português nestes Mundiais de Budapeste foi o de Auriol Dongmo. No sábado, a lançadora do peso ficou no quarto lugar, empatada com a terceira, Gong Lijao.

A chinesa ganhou o bronze devido a um segundo melhor lançamento em que conseguiu mais quatro centímetros que a portuguesa.

De resto, dos 28 portugueses presentes em Budapeste, destaque para o oitavo lugar de Liliana Cá, no lançamento do disco, e o nono de Ana Cabecinha, nos 20 km de marcha, que valeu à algarvia, a qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano, onde Cabecinha vai competir já com 40 anos.

"Eu tentei desfrutar cada volta, neste campeonato, depois da viagem tão atribulada que tivemos. Tentei passar para trás das costas, sorrir e sentir-me bem, e isso aconteceu, conseguindo estar aqui e fazer mínimos olímpicos e um top-10 mundial", afirmou Ana Cabecinha, no final da prova.

Na tabela das medalhas, os Estados unidos dominaram por completo estes Mundiais, conquistando 29, entre as quais 12 de ouro, oito de prata e nove de bronze.

Entre os países lusófonos, o Brasil, que levou 55 atletas a Budapeste, regressa a casa  com um bronze, conquistado logo na prova de abertura dos Mundiais por Caio Bonfim, o novo recordista do Brasil (1:17,47 horas) nos 20km de marcha.

De notar que a participação portuguesa nestes Mundiais de Atletismo de Budapeste começou logo mal na viagem. Na escala em Frankfurt, a Lufthansa cancelou um voo e obrigou a comitiva a ficar retida várias horas na Alemanha, inclusive pernoitando ali e impactando a alimentação dos atletas, alguns a competir logo nos dias seguintes.

A somar a tudo, grande parte da bagagem dos portugueses perdeu-se pelo caminho.

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