Evento contou com a presença de várias personalidades.
As Conferências do Estoril, em Portugal, chegaram ao fim com uma mensagem clara: “agir agora em nome do futuro é mais urgente do que nunca.”
No evento discutiram-se os desafios atuais do amanhã.
A plateia fez silêncio para ouvir Mário Laginha. O pianista e compositor subiu ao palco e explicou o poder salvador da música.
“Às vezes, há especialistas em economia. Falam sobre números, números e mais números, mas falemos de pessoas. Os números vêm de pessoas que trabalham ou não, que trabalham bem ou não”, sublinhou.
Os debates foram desde a guerra na Ucrânia ao impacto da Inteligência Artificial, mas há um denominador comum: encontrar-se um objetivo na unidade em nome de uma mudança positiva."
"Penso que a solidariedade europeia está a ir muito bem até agora, mas não é um facto adquirido porque manter não só a solidariedade europeia, mas também a solidariedade transatlântica é condição sine que non para a nossa vitória conjunta no futuro”, ressalvou Sergiy Kyslytsya, representante permanente da Ucrânia na ONU.
A oitava edição das Conferências do Estoril terminou neste sábado.
Trouxe laureados com o Prémio Nobel, juntou políticos, cientistas e ambientalistas para discutir, lado a lado com gerações de jovens, o s desafios que o mundo enfrenta.