"Sexta-feira pelo Futuro": Ativistas exigem políticas para reduzir o aquecimento global

O grito da "Sexta-feira pelo Futuro" em Berlim, Alemanha, 15 de setembro de 2023
O grito da "Sexta-feira pelo Futuro" em Berlim, Alemanha, 15 de setembro de 2023 Direitos de autor Annette Riedl/(c) Copyright 2023, dpa (www.dpa.de). Alle Rechte vorbehalten
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O grito de "Sexta-feira pelo Futuro" está a fazer-se ouvir uma vez mais. Por todo o mundo os ativistas voltaram a pedir o fim dos combustíveis fósseis.

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O protesto, impulsionado por vários grupos e organizações de clima locais e globais liderados principalmente por jovens, incluindo o movimento "Fridays for Future" de Greta Thunberg - ocorreu em dezenas de países e em centenas de cidades, em todo o mundo.

Em Berlim, milhares de jovens ativistas do clima levantaram suas vozes para exigir ações urgentes dos governos para conter o aquecimento global. 

Em Quezon City, nas Filipinas, ativistas estavam em frente ao Departamento de Meio Ambiente e Recursos Naturais 

Em Jacarta, na Idonésia, juntaram-se no exterior do Ministério de Energia e Recursos Minerais, sob observaçâo policial.

Na Suécia, reuniram em frente ao Parlamento, ao lado do Palácio Real.

Cientistas e ativistas acreditam que as dezenas de eventos climáticos extremos ocorridos durante o verão do hemisfério norte tenham sido agravados pela mudança climática causada pelo homem.

Outra grande manifestação está prevista para domingo, em Nova York, para coincidir com a Semana do Clima da cidade e a cimeira do clima da ONU. 

As Nações Unidas alertaram há uma semana que os países estão muito longe de reduzir o aquecimento de 1,5 graus Celsius da era pré-industrial, conforme acordado em Paris, em 2015.

Na verdade, o hemisfério norte do planeta experimentou o verão mais quente já registado.

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