Bélgica e Suécia unidas contra o terrorismo

Primeiros-ministros da Bélgica e da Suécia
Primeiros-ministros da Bélgica e da Suécia Direitos de autor AP Photo/Martin Meissner
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"Não somos nós que devemos mudar o nosso modo de vida”, defendeu Ulf Kristersson, o primeiro-ministro da Suécia.

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Os primeiros-ministros da Bélgica e da Suécia estão unidos contra o terrorismo, depois do ataque de segunda-feira que matou dois adeptos suecos de futebol em Bruxelas. 

 Esta quarta feira, os ministros participaram numa cerimónia em memória das vítimas.

O país escandinavo está em estado de choque com o tiroteio que aconteceu pouco antes do início do jogo de futebol. Um motorista de táxi também ficou ferido.

O suspeito do ataque, um tunisino de 45 anos que vivia ilegalmente na Bélgica, foi morto a tiro pela polícia. Numa publicação nas redes sociais após os assassinatos, o atirador gabou-se de ser inspirado pelo grupo Estado Islâmico.

"Esta luta não é fácil. Já vimos isso nos últimos anos. É uma luta que temos de ganhar, e quero deixar claro que vamos ganhá-la juntos", declarou Alexander De Croo, o primeiro-ministro da Bélgica.

"Proteger as nossas sociedades, defender e manter os nossos valores, isso é fundamental. Não desistimos dos nossos valores. Não somos nós que devemos mudar o nosso modo de vida”, afirmou Ulf Kristersson, o primeiro-ministro da Suécia

Por toda a Europa, durante os jogos de qualificação da Uefa, foram observados momentos de silêncio em memória dos adeptos assassinados e de outras vítimas recentes de violência.

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