Benjamin Netanyahu descreveu o vídeo de três mulheres reféns, divulgado pelo Hamas, como "propaganda psicológica cruel". Não se sabe quando o vídeo foi gravado.
Um raro momento de celebração - a libertação de uma mulher soldado israelita, a primeira a ser resgatada durante uma operação militar em Gaza liderada pelas FDI e pela Shin Bet.
O resgate é considerado pelo governo israelita um “grande sucesso”.
A soldado Ori Megidish estava entre os vários soldados israelitas feitos reféns pelo Hamas a 7 de outubro.
Os detalhes do resgate permanecem desconhecidos – não está claro se houve algum combate envolvido.
Separadamente, o Hamas divulgou um vídeo de três mulheres mantidas como reféns.
As mulheres foram identificadas, mas não se sabe quando o vídeo foi registado.
O primeiro-ministro de Israel descreveu o vídeo como “propaganda psicológica cruel”.
Entretanto, a mãe de uma jovem germano-israelita que foi capturada pelo Hamas disse que a notícia de que a sua filha está morta pelo menos acaba com a incerteza insuportável.
Ricarda Louk afirma: “Ela era uma menina muito alegre e muito independente, era artista, adorava música e dança e tinha muitos amigos por todo o mundo. Ela era muito ligada à Alemanha, aprendeu alemão e tinha muitos amigos. Sim, muito curta. Foi uma vida muito curta para uma jovem.”
As famílias dos reféns continuam a pressionar o governo israelita para que o seu resgate seja uma prioridade. Mais de 200 camas vazias representando os que foram sequestrados pelo Hamas foram dispostas em frente ao gabinete do prefeito de Jerusalém, num gesto simbólico para lembrar os que foram arrancados das suas casas e das suas famílias.