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Itália vai criar centros para requerentes de asilo na Albânia

Giorgia Meloni com o Primeiro-Ministro da Albânia, Edi Rama
Giorgia Meloni com o Primeiro-Ministro da Albânia, Edi Rama Direitos de autor Roberto Monaldo/LaPresse
Direitos de autor Roberto Monaldo/LaPresse
De  Patricia Tavares
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Os centros terão capacidade para receber até 3 mil pessoas que serão migrantes resgatados por embarcações italianas.

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O Governo italiano vai criar centros na Albânia para acolher requerentes de asilo, numa tentativa de gerir o fluxo migratório. Os centros terão capacidade para receber até 3 mil pessoas que serão migrantes resgatados por embarcações italianas.

A primeira-ministra do país, Giorgia Meloni, afirma que a iniciativa vai ajudar a aliviar a sobrelotação nos centros em Itália, onde, nos últimos anos, centenas de milhares de migrantes se instalaram depois de terem feito arriscadas viagens através do Mediterrâneo, vindos da Líbia, Tunísia, Turquia - entre outros países.

O projeto foi anunciado depois de Giorgia Meloni, se ter encontrado em Roma com o Primeiro-Ministro da Albânia, Edi Rama. No entanto, os críticos do projeto acusam Meloni de criar uma "Guantánamo italiana" fora da União Europeia.

Na mesma linha, o governo do Reino Unido está a ser contestado em tribunal, devido aos planos de enviar requerentes de asilo para o Ruanda. Segundo as intenções do país, as pessoas consideradas como imigrantes ilegais ou requerentes de asilo vão ser transferidas para o país africano e ficarão em instalações semelhantes a hotéis - as que conseguirem pedir asilo terão de permanecer no Ruanda.

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