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Greve parcial da Função Pública em Itália reúne 60 mil pessoas em Roma

Greve parcial da Função Pública em Itália
Greve parcial da Função Pública em Itália Direitos de autor Roberto Monaldo/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Roberto Monaldo/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De  Patricia Tavares
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Protesto contra proposta de Orçamento do Estado organizado pelos dois maiores sindicatos italianos.

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Os dois maiores sindicatos de Itália (CGIL e UIL) cumpriram a promessa e deram início nesta sexta-feira a uma greve parcial dos serviços públicos. O governo tentou pedir a suspensão do protesto contra a proposta do Orçamento do Estado para 2024, mas sem sucesso.

"Nos próximos anos haverá 60 mil milhões de cortes nas pensões.  Perguntamos o que fizeram pela segurança do emprego. Absolutamente nada. E, infelizmente, continuamos a ter todos os dias 2 a 3 mortes no trabalho", explicou o Líder do sindicato UIL, Pierpaolo Bombardieri.

Os dois sindicatos italianos mobilizaram-se para cinco dias de greves e manifestações em diferentes regiões de Itália, de norte a sul e nas ilhas. Exigem mudanças na política orçamental e entram numa luta contra o empobrecimento dos trabalhadores. O Ministro dos Transportes, Matteo Salvini, falou de uma minoria em greve e a Ministra do Trabalho, Marina Elvira Calderone, disse estar disposta a ouvir as reivindicações.

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