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Agricultores franceses mantêm protestos apesar de novas medidas do governo

Protesto de agricultores frente ao Parlamento Europeu, em Estrasburgo
Protesto de agricultores frente ao Parlamento Europeu, em Estrasburgo Direitos de autor  Jean-Francois Badias/AP
Direitos de autor Jean-Francois Badias/AP
De Euronews
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Com manifestações e bloqueios de estrada a decorrer, o primeiro-ministro Gabriel Attal anunciou novas medidas de apoio ao setor, a poucos dias da abertura do Salão da Agricultura em Paris.

Com os protestos dos agricultores ainda na rua, o primeiro-ministro de França anunciou novas medidas para reforçar a lei da agricultura e alimentação, conhecida como EGALIM, e melhorar a remuneração dos profissionais do setor. Isto em resposta aos protestos generalizados dos agricultores, que estão descontentes com a queda nos rendimentos e com o aumento dos custos.

"Ouvimos o apelo dos agricultores, assumimos compromissos e estamos a tentar cumpri-los. Este é apenas o início de uma nova página que estamos a escrever em conjunto com eles", disse o chefe de governo Gabriel Attal.

Attal promete, entre outras coisas, conceder um estatuto especial ao setor agrícola. Para muitos, as motivações do governo de Macron não são claras e é preciso agir.

"Temos a sensação de que o governo está a tentar acalmar a raiva dos agricultores antes do Salão da Agricultura (que abre a 24 de fevereiro). Espero que não seja esse o seu objetivo, mas as propostas do governo têm mesmo de ser postas no papel", diz um agricultor na manifestação.

Poucas horas antes do discurso de Gabriel Attal, e três dias antes da abertura do Salão da Agricultura em Paris, um grupo de agricultores bloqueou um troço da autoestrada A62.

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