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Estabilidade e Segurança são as prioridades do Partido Popular Europeu

Partido Popular Europeu renomeia Ursula von der Leyen para a presidência da Comissão
Partido Popular Europeu renomeia Ursula von der Leyen para a presidência da Comissão Direitos de autor Andreea Alexandru/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
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A Euronews esteve no congresso do partido, em Bucareste, e falou com figuras de destaque dentro do bloco.

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O Partido Popular Europeu envia uma mensagem de estabilidade ao renomear Ursula von der Leyen para a presidência da Comissão Europeia. No congresso do partido, que terminou esta quinta-feira na capital romena, von der Leyen conseguiu a luz verde para avançar para as eleições de julho. A Euronews esteve no congresso e falou com figuras de destaque dentro do bloco.

"Enviamos uma mensagem de estabilidade em tempos de incerteza com a guerra na Europa, mas também com o desafio económico a nível mundial com a China. Estamos a manter a Europa unida. Essa é a nossa principal mensagem. Precisamos de uma liderança forte e firme", disse Manfred Weber, Presidente do Partido Popular Europeu.

O Pacto Ecológico, que apoia a transição da União Europeia (UE) para uma economia verde, foi um dos marcos da Comissão Von Der Leyen. Weber nega que o pacto esteja ameaçado pela resistência do setor agrícola.

"Tenho 52 anos e digo-vos que, para a minha geração, a luta contra as alterações climáticas é provavelmente a tarefa mais importante para todos nós. É uma questão histórica travar as alterações climáticas. É por isso que o nosso compromisso é muito claro. Somos o partido da luta contra as alterações climáticas", garantiu.

Para Durão Barroso, antigo presidente da Comissão Europeia, o Pacto Ecológico estará em risco se a UE não equilibrar a sua agenda climática com as necessidades e preocupações da indústria e da agricultura.

"É claro que a União Europeia deve continuar a liderar a transição ecológica. Ao mesmo tempo, deve fazê-lo respeitando as preocupações sociais das pessoas; não colocar demasiados custos sobre aqueles que são mais vulneráveis. Se o fizermos, estaremos a virar uma parte da nossa população contra a agenda verde. Isso seria um erro. E também devemos cumprir os nossos compromissos em termos de transição ecológica, mas sem colocar a nossa indústria e a nossa agricultura numa situação de desvantagem competitiva em relação a outras partes do resto do mundo", defendeu.

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