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Estados Unidos enviam submarino nuclear e porta-aviões para ajudar Israel

Imagem de arquivo ( 21/12/2020) Estados Unidos enviam submarino nuclear e porta-aviões para ajudar Israel
Imagem de arquivo ( 21/12/2020) Estados Unidos enviam submarino nuclear e porta-aviões para ajudar Israel Direitos de autor AP Photo
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De  Euronews
Publicado a Últimas notícias
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À medida que os EUA enviam veículos militares para o Médio Oriente, em defesa de Israel, vários líderes internacionais uniram forças para exigir o fim da guerra entre Israel e o Hamas.

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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, ordenou que um submarino de mísseis guiados e um grande porta-aviões fossem enviados rapidamente para o Médio Oriente. 

A ordem foi dada no domingo à noite, na sequência de uma chamada telefónica entre Austin e o ministro da Defesa israelita, Yoav Galant, após o assassinato de membros superiores do Hamas e do Hezbollah, apoiado pelo Irão. 

A guerra entre Israel e o Hamas ameaça transformar toda a região numa zona de combate, tendo Galant anunciado que Israel está em “estado de preparação” para possíveis ataques por parte do Líbano e do Irão.  

"Estamos em dias de vigilância e de preparação. As ameaças de Teerão e de Beirute podem vir a concretizar-se. E é importante explicar a todos que prontidão, preparação e alerta não são sinónimos de medo e pânico", explicou o ministro da Defesa de Israel, citado pela AP.  

Milhares de palestinianos fogem de Khan Younis

Milhares de palestinianos começaram a fugir de Khan Younis, no sul de Gaza, depois das forças israelitas terem ordenado a evacuação da cidade, no domingo. A ordem foi dada no seguimento de um ataque aéreo mortal contra uma escola transformada em abrigo, em Khan Younis, que matou dezenas de pessoas.  

Entretanto, os líderes alemães, franceses e britânicos aprovaram um acordo de cessar-fogo, liderado pelos EUA, com o objetivo de pôr fim à guerra de 10 meses entre Israel e o Hamas. Para além disto, apeleram também ao regresso dos reféns que continuam detidos pelo Hamas e à entrega “sem restrições” de ajuda humanitária.   

Os mediadores passaram meses a tentar que as partes concordassem com um plano em três fases, no qual o Hamas libertaria os restantes reféns capturados no ataque de 7 de outubro em troca de palestinianos presos por Israel e o país de Benjam Netanyahu retiraria-se de Gaza. As conversações deverão ser retomadas na próxima quinta-feira.  

A declaração foi assinada pelo presidente francês Emmanuel Macron, pelo chanceler alemão Olaf Scholz e pelo primeiro-ministro britânico Keir Starmer, e apelou também ao Irão e aos seus aliados para que se abstenham de ataques de retaliação que possam agravar as tensões regionais.

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