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Carlos Alcaraz à Euronews: "É um privilégio ser comparado a lendas como Nadal, Federer ou Djokovic"

Carlos Alcaraz, n.º 3 do ranking ATP
Carlos Alcaraz, n.º 3 do ranking ATP Direitos de autor  AP Photo
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De Ema Gil Pires & Aadel Haleem
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Atual número três do ranking mundial, o tenista espanhol confessou, em entrevista à Euronews, que não esperava "estar na posição" em que se encontra atualmente "numa idade tão jovem".

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Inicia-se, esta segunda-feira, o Qatar ExxonMobil Open, prova a contar para o circuito ATP que decorrerá até ao próximo dia 22 de fevereiro no Complexo Internacional de Ténis e Squash Khalifa em Doha, no Catar.

Um evento que tem o espanhol Carlos Alcaraz, atual número três do ranking masculino, como primeiro cabeça de série.

Em antecipação à prova, a Euronews esteve à conversa com o atleta, que aos 21 anos de idade conta já com um palmarés recheado - e, inclusive, com quatro títulos de torneios do Grand Slam.

Questionado sobre como como se sente ao ser equiparado a lendas como Rafael Nadal, Roger Federer e Novak Djokovic - todos eles antigos líderes da hieraquia mundial -, o jovem espanhol respondeu: "Honestamente, é um privilégio ser comparado a essas lendas. Mas tento não pensar muito nisso, tento apenas seguir o meu próprio caminho".

Confessou ainda, na mesma entrevista, não esperar "estar na posição" em que se encontra atualmente "numa idade tão jovem". E acrescentou: "Tenho apenas 21 anos. Espero ter ainda muitos anos pela frente. Mas estou feliz por ter feito tudo o que já fiz”.

Para além de Carlos Alcaraz, o torneio ATP 500 que começa esta segunda-feira em Doha contará ainda com a participação de muitos outros nomes de destaque do circuito profissional masculino, como Daniil Medvedev, Novak Djokovic e Alex de Minaur - atualmente nas posições seis, sete e oito da hierarquia mundial, respetivamente. O português Nuno Borges (39.º do ranking ATP) também vai a jogo na competição.

A ausência mais relevente no evento é a do italiano Jannik Sinner, atual número um do mundo. Isto depois de ter chegado a um acordo com a Agência Mundial Antidopagem na sequência de dois controlos anti-doping, realizados no ano passado, que deteram que o tenista tinha sido exposto a uma substância proibida: o clostebol. Irá, assim, manter-se afastado do circuito durante três meses, de 9 de fevereiro a 4 de maio (embora possa treinar a partir de 13 de abril).

O Qatar ExxonMobil Open decorre depois de ter terminado, no sábado, o torneio WTA 1000 de Doha, no mesmo complexo, a contar para o circuito mundial feminino. Prova que foi vencida pela norte-americana Amanda Anisimova, que com este feito conseguiu ascender, pela primeira vez na carreira, ao top 20 do ranking (18.ª). Superou, na final, a tenista letã Jeļena Ostapenko.

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