Exportações na China caíram menos do que o previsto, em setembro. Segundo os analistas, é ainda cedo, porém, para falar de recuperação da segundo
Exportações na China caíram menos do que o previsto, em setembro.
Segundo os analistas, é ainda cedo, porém, para falar de recuperação da segundo maior economia mundial, pois as importações registaram uma queda mais forte.
As exportações caíram 3,7% na comparação anual, depois de um recuo de 5,5% em agosto.
Isto, enquanto as importações por valor total caíram pelo 11º mês consecutivo, com uma queda de mais de 20% em setembro, em relação ao mesmo período de 2014, devido aos preços fracos de matérias-primas e à fraca procura interna.
Um cenário que não alivia os esforços de Pequim no sentido de conter a deflação.
Depois da queda de 13,8% registada no mês anterior, os analistas previam um declínio de 15%.
As exportações e importações combinadas caíram 8,1% nos nove primeiros meses do ano, face ao mesmo período do ano passado, muito abaixo da meta oficial para o ano de crescimento de 6%.
Um cenário que vem reforçar as expectativas de que Pequim venha a cortar a taxa de juros de novo nos próximos meses e anuncie medidas suplementares para para refrear a desaceleração económica.