Braço-de-ferro entre UE e EUA sobre tarifas automóveis

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Assunto dominou a jornada de divulgação do Relatório Anual sobre Barreiras ao Comércio e Investimento por parte do executivo comunitário

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Em Bruxelas, a divulgação do Relatório Anual da Comissão Europeia sobre Barreiras ao Comércio e Investimento, esta terça-feira, prometia dar que falar.

Na prática, foram as ameaças de Donald Trump de impor tarifas de importação sobre automóveis fabricados na Europa que acabaram por concentrar as atenções.

"Só 15% dos carros americanos exportados é que estão sujeitos a tarifas porque os carros com componentes europeus - 85% - são excluídos. Estamos a falar de uma soma bastante pequena. Também sabemos que as fábricas automóveis europeias nos EUA empregam milhões de americanos. Por isso serão afetados. É verdade que temos uma tarifa ligeiramente maior do que os americanos sobre os carros. 10%, está correto. Eles têm 2,5%. Mas o contrário acontece, por exemplo em relação aos camiões, calçado, vestuário. Por isso, as tarifas gerais entre nós são baixas", sublinhou, em conferência de imprensa, Cecilia Malmström, a Comissária Europeia do Comércio.

Na segunda-feira, o ministro francês das Finanças disse que a Europa vai reagir se Trump concretizar as ameaças feitas através do Twitter.

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