Situação ocorreu em grande parte das fábricas do Japão
A Nissan, segunda maior fabricante automóvel japonesa, fez o "mea culpa." Admitiu, esta segunda-feira, em comunicado, ter recorrido a métodos inadequados de controlo da poluição, quer ao nível da medição das emissões de tubos de escape quer ao nível dos testes de economia de combustível, em grande parte das fábricas do Japão.
Mas deixou ainda mais dúvidas no ar porque não especificou qual o número de veículos envolvidos na manipulação. Também não clarificou qual o período de tempo em que os métodos ilegais foram utilizados.
A Nissan tinha reconhecido que pessoas não certificadas estavam a assinar documentos dos testes. De acordo com a AFP, a fabricante automóvel foi obrigada pelas autoridades, desde setembro do ano passado, a realizar inspeções sobre a forma como os veículos produzidos são ou foram testados.