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Que países-membros da NATO destinam mais receitas para a defesa?

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Questão dos compromissos financeiros promete ser um tema quente da cimeira que arranca amanhã em Bruxelas

Em 2014, os países-membros da NATO acordaram destinar, por ano, 2% do PIB para despesas em matéria de defesa até 2024.

Trata-se de uma "meta", não havendo penalizações.

Em março, a Aliança Atlântica divulgou dados do ano passado. Poucos países atingem a barreira dos 2%. No topo da tabela, os EUA destinam 3,57% do PIB para despesas militares. Seguem-se a Grécia (2,36%), o Reino Unido (2,12%), Estónia (2,08%) e Polónia (1,99%).

Outros países-membros estão bem mais longe. Casos do Luxemburgo, com 0,46%, da Bélgica (0,9%), Espanha (0,92%), Eslovénia (0,98%) e República Checa (1,05%).

De acordo com os dados divulgados, em 2017 Portugal destinou o equivalente a 1,24% do PIB a despesas em defesa. No ano em curso deverá aumentar para 1,36%, mas o número ainda está longe dos 2%.

O Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, sublinhou que a União Europeia está a gastar de forma significativa em defesa e disse que "os EUA não têm e não terão melhor aliado do que a Europa."

Para o próximo Quadro Financeiro Plurianual (2021-2027), a Comissão Europeia propôs um aumento de dotações para a defesa e segurança para 27,5 mil milhões de euros, o correspondente a uma fatia de 2,4% do valor global do quadro.

Em maio, o secretário do Tesouro dos EUA disse que Donald Trump tomaria em consideração a segurança nacional ao determinar que países poderiam ser poupados ao fantasma das tarifas.

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