A mais recente instalação, do artista contemporâneo chinês Ai Weiwei, está em exposição na cidade medieval de Cuenca, no centro de Espanha.
A mais recente instalação, do artista contemporâneo chinês Ai Weiwei, está em exposição na cidade medieval de Cuenca, no centro de Espanha. S.A.C.R.E.D, que está patente na catedral da cidade, recria cenas da vida do artista enquanto esteve encarcerado, em 2011, por alegada evasão fiscal.
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faznet</a>, diario de referencia alemán, abre la sección de cultura con <a href="https://twitter.com/hashtag/lapo%C3%A9ticadelalibertad?src=hash">#lapoéticadelalibertad</a><a href="https://t.co/S3qr7I2ANT">https://t.co/S3qr7I2ANT</a> <a href="https://t.co/NB0wdsvT3U">pic.twitter.com/NB0wdsvT3U</a></p>— Poética de libertad (
Poeticaexpo) 20 de agosto de 2016
Ai Weiwei é um dos artistas chineses contemporâneos mais conhecido. É um dissidente e ativista político conhecido pela sua crítica à situação dos Direitos Humanos no país:
“Ele consegue quebrar todos os limites da arte e transformá-la em uma forma de comunicação para todo o mundo. O verdadeiro sucesso de Ai Weiwei, do seu trabalho, vem do facto de ele ser capaz de transmiti-lo a todos, ter um sentido global da arte, como ninguém jamais teve. Mas a sua arte tem, também, uma mensagem. Ele está a tentar chamar a atenção para a questão dos Direitos Humanos, para as pessoas que são oprimidas, para os problemas que o planeta enfrenta”, adianta Carlos Aganzo, curador da exposição.
{EXHIBITION} Chinese dissident
AiWeiwei</a> opens an exhibition in Cuenca (Spain) about his incarceration in China <a href="https://t.co/5jDGb0ScSo">pic.twitter.com/5jDGb0ScSo</a></p>— Artsper (
Artsper) 28 de julho de 2016
A instalação faz parte da exposição “A Poesia da Liberdade”, que integra dos eventos que marcam os 400 anos da morte do escritor Miguel de Cervantes, o criador de “D. Quixote de La Mancha”, que decorrem por todo o país.
Um dos “quadros” da exposição
Cuenca y
— Cuenca 20Aniversario (@Cuenca20A) 22 de agosto de 2016Poeticaexpo</a> en el periódico alemán <a href="https://twitter.com/faznet">
faznet /Frankfurter Allgemeine Zeitung) https://t.co/KpgwUROevmpic.twitter.com/py5ucAEJld
O paralelo na vida destes dois criadores é o facto de Cervantes ter sido, também ele encarcerado, ainda que por motivos distintos. O escrito espanhol foi preso, em Argel, por piratas otomanos, e mantido em cativeiro entre 1575 e 1580. A mostra pode ser visitada até seis de novembro.