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Luanda transforma-se em montra da cultura Africana

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Bienal de Luanda proporciona experiência inédita de intercâmbio cultural.

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Luanda foi durante cinco dias a capital da cultural Africana. A bienal de Luanda fez da Capital Angolana uma verdadeira montra, onde foi possível conhecer desde a arquitetura marroquina até os pratos típicos de vários países Africanos

Itália, Marrocos, Ruanda, Etiópia, Brasil, África do Sul e Mali, são alguns dos doze países Africanos e da diáspora Africana que representaram os hábitos, costumes, cultura, música e gastronomia de todo continente Africano.

Itália e Brasil foram os dois países convidados a representaram a diáspora Africana. De acordo com Cláudio Micha embaixador da Itália em Angola, a Itália contribuiu com a sua experiência no painel denominado Fórum dos Parceiros com a ENI que teve como tema "um movimento de multi-actores para construir a paz e o desenvolvimento em África"

Enquanto destino principal de emigrantes de países Africanos, a Itália também ilustrou no seu pavilhão as relações de cooperação entre Itália e Angola e o resto da África.

A primeira edição da bienal de Luanda, organizada pela UNESCO, União Africana e Angola proporcionou aos representantes dos países convidados uma experiência inédita de intercâmbio cultural.

Marrocos trouxe levou para a Bienal uma amostra da sua arquitetura com a instalação de uma cidade marroquina, Itália fez-se presente com a sua música, Japão mostrou a sua experiência em artes marciais, e a Etiópia exibiu os seu trajes tradicionais e a sua culinária.

No Museu Nacional de História Militar de Angola, antiga Fortaleza de São Miguel de Luanda reuniram-se pessoas de diferentes nacionalidades, culturas e até idiomas mas o que não faltou foi a partilha de conhecimento, num verdadeiro intercâmbio cultural​.

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