Uma parada musical abriu a porta ao teatro. Começou o Festival de Avignon, no sul de França, um dos maiores do mundo, como habitualmente com a programação oficial e a vertente off.
Vão subir ao palco mais de 1500 espetáculos. Ou seja, motivos para celebrar não faltam.
"Estamos muito contentes. O desfile sempre foi muito festivo, para dançar e cantar. Portanto, estamos muito contentes por nos reunirmos outra vez, ao fim de dois anos", diz a atriz italiana Barbara Spataro.
Com os famosos cartazes espalhados literalmente por toda a cidade, há propostas para ver até ao final de julho.
"Temos sempre receio de que o festival volte a parar. Para já, para nós, que viemos da Bélgica, está tudo bem. Parece que aqui em Avignon está tudo bem também, esperemos que continue", afirma Nicolas Valentiny, um ator belga.
O palco principal, no Palácio dos Papas, vai abrir com a peça "O Monge Negro", uma adaptação de Chekhov do realizador russo Kirill Serebrennikov.