Estação ferroviária de Liège colorida por Daniel Buren

Operação de colocação de vinis coloridos na estação de caminhos-de-ferro de Liège-Guillemans, em Liège, na Bélgica
Operação de colocação de vinis coloridos na estação de caminhos-de-ferro de Liège-Guillemans, em Liège, na Bélgica Direitos de autor BERTBF
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A estação ferroviária de Liège-Guillemans, na Bélgica, da autorida de Calatrava, ganhou cor e luz com o projeto do artista francês Daniel Buren

PUBLICIDADE

A magnífica estação ferroviária de Liège, na Bélgica, uma obra da arquitetura contemporânea de Santiago Calatrava foi vestida de cor pelo artista francês, Daniel Buren.

Um trabalho artístico monumental que marca os espíritos de milhares de passageiros todos os dias e não deixa ninguém indiferente.

Sébastien Charlier, Historiador de Arte e Arquitetura da Universidade de Liège, comenta:

"Suscita uma reação. Suscita reações de toda a gente, toda a gente. O meu filho tem 13 anos de idade, a arte não é realmente a sua paixão, mas isto marcou-o".

Para além de arte, é um feito arquitetónico, já que foi preciso instalar por toda a estrutura cinco mil painéis de vinil translúcido de cores diferentes, numa área de cerca de 10 mil metros quadrados, metade da superfície do edifício.

O montanhista industrial Frédéric Regnier explica como: "A primeira etapa foi limpar o azulejo, desengordurá-lo e depois colocar uma água com sabão para colocar o vinil. Uma vez colocado, cortá-lo com as dimensões perfeitas, mantendo uma tolerância entre o vinil e a junta".

A estação Liège-Guillemins, assim vestida de luz e cor, pode ser observada pelos passageiros dos comboios ou por visitantes curiosos até 15 de outubro de 2023.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Cartoon Movie traz a nata da animação europeia a Bordéus

Concurso Internacional de Piano Clássico: 70 virtuosos mostram os seus talentos

A exposição de Burtynsky na Saatchi Gallery "abre a cortina" sobre o impacto da humanidade na Terra