Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Varoufakis apresenta Movimento para a Democracia na Europa

Varoufakis apresenta Movimento para a Democracia na Europa
Direitos de autor 
De Pedro Sacadura
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button

De regresso à ribalta política, foi em Berlim, que Yannis Varoufakis lançou, esta terça-feira, o novo Movimento para a Democracia na Europa (Di

PUBLICIDADE

De regresso à ribalta política, foi em Berlim, que Yannis Varoufakis lançou, esta terça-feira, o novo Movimento para a Democracia na Europa (DiEM 2025, na sigla em inglês).

O antigo ministro grego das Finanças considera a capital alemã o coração do velho continente e a escolha simbólica serviu para dar a conhecer ao mundo uma formação que tem inscrita no código genético a urgência de “democratização da União Europeia.”

“Trata-se de um movimento político que arranca em todo o lado, de uma só vez, na Europa, atravessando fronteiras, independentemente de filiações político partidárias anteriores. Tem um objetivo simples: juntar os europeus numa mesa metafórica, digital, em fóruns como este, para discutirem, como europeus, os problemas comuns. Queremos soluções comuns para estes problemas comuns”, clarificiou Yannis Varoufakis, durante a apresentação do DiEM.

O antigo ministro das Finanças invoca a “falta de soberania” como um argumento de peso para o nascimento da formação pan-europeia, que se pretende assumir como uma lufada de ar fresco.

Figura de peso em negociações passadas entre Bruxelas e Atenas, Varoufakis referiu, numa entrevista, que na Europa “as decisões cruciais são tomadas longe da esfera política por burocratas ou banqueiros não eleitos.”

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Bélgica "preocupada" mas não intimidada com reação negativa às sanções contra Israel

Comissão Europeia aplica pesada coima de 2,95 mil milhões de euros à Google

Instabilidade política em França: quais as consequências para a UE?