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Depois da guerra, os EUA são a nova casa deles

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Faz sentido falar no sonho americano para quem foge da pobreza e da guerra?

Faz sentido falar no sonho americano para quem foge da pobreza e da guerra? Conseguir entrar e integrar-se nos Estados Unidos não é um processo fácil. O Insiders mostra-lhe duas realidades muito particulares, vividas no Texas e no Arizona.

“Sempre acalentei a esperança de que esta terra pudesse tornar-se num porto seguro para os perseguidos da Humanidade, seja de que nação forem” – são palavras do primeiro presidente dos Estados Unidos, George Washington. Dois séculos mais tarde, até que ponto este imenso país cumpriu as expetativas do fundador? A imigração tornou-se num tema central na corrida à Casa Branca pelas mais variadas razões.

Oficialmente, os Estados Unidos lideram os programas de realojamento de refugiados. No entanto, as estatísticas mostram uma realidade bem diferente. E, na verdade, a Europa não fica propriamente atrás neste contexto.

Nesta edição de Insiders, vamos até ao Arizona e ao Texas para mostrar como funciona a entrada e o acolhimento dos refugiados neste país. Valerie Zabriskie leva-nos de Sarajevo a Phoenix (“O sonho americano segundo os imigrantes bósnios”), depois conduz-nos até Houston, ao encontro de refugiados sírios para quem os valores americanos têm, de facto, uma razão de ser (“Houston, o porto seguro dos refugiados nos EUA”), e termina por nos dar um olhar pessoal sobre os Estados Unidos (“Querem construir muros dos dois lados do Atlântico”).

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