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Ondas de choque do Brexit dominam “Estado da União”

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Mais de duas semanas após o referendo que ditou a saída do Reino Unido da União Europeia multiplicam-se os impactos económicos dessa decisão histórica.

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Mais de duas semanas após o referendo que ditou a saída do Reino Unido da União Europeia multiplicam-se os impactos económicos dessa decisão histórica.

O imobiliário, que é um setor-chave da economia do Reino Unido, é um dos mais atingidos: foram encerrados vários fundos ligados ao financiamento de escritórios e lojas porque os investidores, preocupados com a queda da libra esterlina, retiraram as suas posições.

A turbulência também se mantém a nível político. Uma das figuras de proa do Brexit, Nigel Farage, renunciou à liderança do partido anti-europeu e anti-imigração UKIP, mas mantém-se como eurodeputado.

Na guerra de sucessão na liderança dos conservadores britânicos, após a renúncia de David Cameron, estão agora Andrea Leadsom, secretária de Estado da Energia e Theresa May, Ministra da Administração Interna, que enfrentarão o voto dos militantes em setembro.

Na agenda da próxima semana, destacamos:

-Segunda-feira: os ministros das Finanças da zona euro analisam a situação da moeda única e as consequências do Brexit.

-Terça-feira: os ministros das Finanças dos 28 países da UE vão decidir se Espanha e Portugal devem ser punidos pelas derrapagens no défice. Em Pequim, decorre a cimeira anual entre europeus e chineses.

-Quarta-feira: o Conselho NATO-Rússia tentará apaziguar as tensões entre as partes.

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